sábado, 20 de outubro de 2018

ANIVERSÁRIO DO TERÇO DOS HOMENS DE PÃO DE AÇUCAR.

O terço dos homens, juntamente com o terço das mulheres da paróquia de Santo Isidro de Ibirajuba-PE, participaram na noite desta sexta-feira (19/10), do 15° aniversário do terço dos homens de paróquia de São José em Pão de Açúcar-PE. A paróquia de Ibirajuba foi representada por 44 pessoas que com muita alegria e muita fé participaram desse momento de Jubilo.



segunda-feira, 15 de outubro de 2018

ROMÁRIA PARA O SANTUÁRIO DE SANTA QUITÉRIA EM FREXEIRAS E O SANTUÁRIO DE MÃE RAINHA EM GARANHUNS.

A comunidade dos Filhos do Pai Eterno do Cruzeiro em Ibirajuba, realizaram neste último domingo (14/10) a 5ª romaria para o Santuário de Santa Quitéria em Frexeiras e o Santuário de Mãe Rainha em Garanhuns.

 Participaram da romaria, mais de cem romeiros em dois ônibus que saíram as sete horas da manhã da comunidade do Cruzeiro em Ibirajuba.
 
Primeiro foi feito a visita ao santuário de Santa Quitéria, onde os devotos rezaram agradecendo pelas graças alcançadas. Em seguida foi feito a visita ao santuário de Mãe Rainha, onde todos se reunirão na capela para rezar o terço, e fazer a visita ao santuário da Mãe Rainha.
A direção do movimento Filhos do Pai Eterno agradece primeiro a Deus, a Santa Quitéria e a Mãe Rainha, por abençoar mais uma romaria, e a todos que participaram.
https://www.flickr.com/photos/136477530@N02/albums/72157700884480641

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

PAPA FRANCISCO DIZ QUE O ABORTO É COMO CONTRATAR UM ASSASSINO.

Na audiência geral da manhã desta quarta-feira (10/10), dedicada ao mandamento "não matar", o Papa Francisco criticou uma cultura de desprezo da vida e apelou ao acolhimento e ao combate ao egocentrismo.
O Papa Francisco comparou esta quarta-feira (10/10) o aborto à contratação de um assassino a soldo “para resolver um problema”, na audiência geral no Vaticano. “Como pode ser terapêutico, civil ou simplesmente humano um ato que suprime uma vida inocente e indefesa no seu florescimento?”, questionou o líder da Igreja Católica esta manhã.

Está certo deitar fora uma vida humana para resolver um problema? É justo contratar um assassino para resolver um problema?”, perguntou Francisco aos fiéis reunidos na Praça de São Pedro para a habitual audiência das quartas-feiras, que esta manhã foi dedicada ao quinto mandamento católico — “Não matar”.  

O Papa sublinhou a ideia de que “em cada criança doente, em cada idoso frágil, em cada migrante desesperado e em cada vida frágil e ameaçada encontramos Cristo que nos procura” e considerou “contraditória” a abordagem política que “permite a supressão de uma vida humana no útero em nome da salvaguarda de outros direitos”. 

 “É como contratar um assassino. De onde vem tudo isto? A violência e a rejeição nascem do medo”, continuou Francisco. “O acolhimento do outro, de fato, é um desafio ao individualismo. Pensemos, por exemplo, em quando se descobre que uma vida que vai nascer é portadora de uma deficiência”, argumentou Francisco. “Os pais, nestes casos dramáticos, precisam de verdadeira proximidade, de verdadeira solidariedade, para enfrentarem a realidade superando o medo compreensível. Em vez disso, frequentemente recebem conselhos para interromper a gravidez”, lamentou o líder da Igreja Católica. 
 “Uma criança doente é como qualquer necessitado da terra, tal como um velho que necessita de assistência, como tantos pobres que tentam sobreviver. Eles, que se apresentam como um problema, são na verdade um dom de Deus que podem tirar-me do egocentrismo e fazer-me crescer no amor”, argumentou. 
 
Para o pontífice argentino, são os “ídolos do mundo”, ou seja, “o dinheiro, o poder e o sucesso”, que levam à rejeição da vida. “Temos de dizer aos homens e mulheres do mundo: não desprezem a vida. A vida dos outros, mas também a sua própria”, concluiu Francisco. 

O discurso de Francisco acontece em pleno Sínodo dos Bispos dedicado à juventude, que decorre esta semana no Vaticano. O Sínodo dos Bispos é um órgão consultivo do Papa criado no Concílio Vaticano II que reúne bispos de todo o mundo a cada três ou quatro anos para discutir os grandes temas que marcam a Igreja Católica.